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"isso é escrever. tira sangue com as unhas. e não importa a forma, não importa a "função social", nem nada, não importa que, a princípio, seja apenas uma espécie de auto-exorcismo. mas tem que sangrar a-bun-dan-te-men-te. você não está com medo dessa entrega? porque dói, dói, dói. é de uma solidão assustadora. a única recompensa é aquilo que laing diz que é a única coisa que pode nos salvar da loucura, do suicídio, da auto-anulação: um sentimento de glória interior. essa expressão é fundamental na minha vida."
(caio fernando abreu)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

lixo

caraca!
tudo o que escrevo é trash
é lixo!
e lixo, se joga no lixo!

o ponto central que estou tentando poematizar desde ontem
é que eu gosto de você
sim... eu gosto de você!
mais do que devia? sim!
e ninguém tem nada a ver com isso
inclusive essa minha necessidade de tentar firular tudo... caçildes!

e é por isso que há um estranho bater de asas dentro de mim quando te vejo
e não preciso te ver não! bastar escutar teu nome, ou pensar em você para a "bateção" de asas recomeçar!

pronto, falei. e não precisou de palavras bonitinhas.
me desculpe por este lixo
você merece um céu estrelado
e a certeza de um futuro certo, meu bem.



adelaide estava nervosa com essa falta de criatividade
e escreveu batendo com muita força no teclado.

Um comentário:

  1. acharia intrigante se não conhecesse o personagem... por isso, achei só histérico...

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